Iaê galera...viajando na internet, vi o quanto a galera RPGísta tem se virado para seguir as regras (que não são lá tão diferentes) da 4E, e o que muita gente tem questionado é o uso indispensável das miniaturas, daí resolvi escrever sobre:
Agora, mais do que nunca o sistema “Batalha de Miniaturas” se fez necessário. As novas regras para tipos de movimentação, flaqueamento, alcance de armas, movimentos forçados, cobertura e efeitos em área – todos baseado em número de quadrado – praticamente obrigam os jogadores a utilizarem um mapa quadriculado.
E com a necessidade de um mapa os jogadores se deparam com miniaturas. Eu não tenho nada contra batalha de miniaturas, pelo contrário, acho que são muito úteis, mas concordo que os jogadores ficam mais ligados nas miniaturas do que no próprio jogo e esquecem que RPG é um jogo de interpretação.
“Sim, elas pode deixar os combates mais "Táticos", mas não influenciam no RPG!
Em minha opinião é como se fosse um JOGO dentro de outro JOGO! Assim como jogar poker ao jogar RPG quando seus personagens estão jogando poker!
É interessante, mas nem um pouco vital. E em minha opinião, isso pode até mesmo ESTRAGAR uma boa historia:
A)Você deixa de imaginar os monstros e personagens, pois está vendo o bonequinho ali.
B) Por mais miniaturas que você tenha, você nunca tem "aquela" para ser o personagem ou vilão que você criou, e acaba pegando um "parecido".
C) Você se limita a criar coisas com as miniaturas que você tem.
D) O "Jogo dentro do Jogo" pode atrapalhar a historia.
E) Por mais que você interprete e narre o combate, ainda será uma miniatura "lutando" com a outra.”
- Coisinha Verde do fórum Migth Blade RPG
Miniaturas de D&D no Brasil não são vendidos napapelaria mais próxima da sua casa, pelo contrário, são difíceis de encontrar e são caras. Daí surge a nececidade de criarmos nossas prórpias miniaturas de papel – o que muita gente tá fazendo por ai – . O RPGQuest já trás miniaturas (de papel) já prontas pro mercado, e mapas para bolarem suas campanhas e colocar as miniaturas para andar seus quadradinhos. Tem também a Fiery Dragon, que tem uma variedade de monstros, fáceis de acompanhar com o D&D, trazidas com o Counter Collection.
B) Por mais miniaturas que você tenha, você nunca tem "aquela" para ser o personagem ou vilão que você criou, e acaba pegando um "parecido".
C) Você se limita a criar coisas com as miniaturas que você tem.
D) O "Jogo dentro do Jogo" pode atrapalhar a historia.
E) Por mais que você interprete e narre o combate, ainda será uma miniatura "lutando" com a outra.”
- Coisinha Verde do fórum Migth Blade RPG
Miniaturas de D&D no Brasil não são vendidos napapelaria mais próxima da sua casa, pelo contrário, são difíceis de encontrar e são caras. Daí surge a nececidade de criarmos nossas prórpias miniaturas de papel – o que muita gente tá fazendo por ai – . O RPGQuest já trás miniaturas (de papel) já prontas pro mercado, e mapas para bolarem suas campanhas e colocar as miniaturas para andar seus quadradinhos. Tem também a Fiery Dragon, que tem uma variedade de monstros, fáceis de acompanhar com o D&D, trazidas com o Counter Collection.
O importante é que estes acessórios entrem na mesa de jogo para tornar a vida do Mestre e dos Jogadores bem mais fácil. A idéia é de que eles agilizem o seu jogo. Facilitando a questão de área afetada, movimento de cada personagem e estratégia de jogo por parte dos heróis e, em alguns casos, fica mais fácil realizar ataques furtivos, ataques de oportunidade e ataque pelas costas (no caso do ataques de oportunidade, sempre haverá discussão e dúvida sobre este caso! Ô coisa difícil é explicar isso pros jogadores).
Cara, essa é exatamente a minha opinião. Os jogadores são muito influenciados e o mestre muito limitado a criar apenas com os "battletiles" disponíveis. Eu mesmo tive que aprender a usar um programa chamado "Campaign Cartographer 3" para fazer meus mapas de combate e adaptei o jogo ao site "Roll20", onde eu upo meus mapas e jogo lá mesmo, como se fosse um acessório de mesa. Para jogar, é claro, precisamos de um notebook para colocar a matriz de combate virtual, e no mínimo mais um computador de mesa pros jogadores controlarem suas miniaturas. Isso facilita O ENTENDIMENTO do campo de batalha, mas não agiliza muito o jogo.
ResponderExcluirAlém disso, os jogadores perdem um pouco da imaginação que deveriam ter em relação ao ambiente já que estão vendo sua representação ali. É por isso, que EU como mestre tento sempre fazer mapas "oldschool", forçando os players a imaginar o local que estão batalhando.
Testes de perícia e afins eu também dispenso mapas e representações. Apenas descrições do ambiente fazem com que o jogador tente imaginar o máximo possível de tudo. Até porque o jogo é um jogo de interpretação, não de REPRESENTAÇÃO.
(Eu tenho um blog de dicas e ferramentas de D&D, caso queira visitá-lo:
http://oanaoferreiro.blogspot.com.br/ )
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